No dia da posse do CAU/RJ, conversamos rapidamente com Haroldo Pinheiro, presidente do CAU/BR, que esteve presente à cerimônia. Ele afirmou que a tarefa do momento é tirar o CAU do papel e transformá-lo em realidade: “nesse sentido, a primeira coisa a fazer é garantir a não interrupção dos serviços prestados pelos CREAs aos arquitetos. Vencida esta etapa inicial, iniciaremos o trabalho em cima da nossa lista de prioridades para a gestão, ligadas basicamente à valorização profissional e à melhoria da qualidade de formação nos cursos de arquitetura”, afirma.

        Haroldo afirmou que a maior dificuldade nesse momento de transição é o mau entendimento da Lei do CAU por parte do sistema CONFEA/CREA. Segundo ele, o CONFEA entende que agora o CAU está por sua própria conta, mas a Lei 12.378/2010 estabelecia uma série de coisas com relação à transição que não foram cumpridas. Ainda assim, ele avalia que o “pequeno exército” de mais de 600 arquitetos eleitos para o CAU em todo o país está à altura do desafio. Nós temos o mesmo palpite. A conferir em 2012…