Na ocasião foi alegado então ao Prefeito al que o dispêndio para atender a essa reivindicação seria em torno de R$3 milhões anuais, “valor esse que pode perfeitamente ser suportado pela Prefeitura de Uberlândia, que tem a terceira maior arrecadação do estado de Minas Gerais”. O prefeito Gilmar Machado reconheceu que na área da Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Paranaíba (AMVAP), que reúne 23 municípios, Uberlândia só tem remuneração maior que duas cidades e a maioria paga aos engenheiros o Salário Mínimo Profissional, motivo pelo qual ele tem interesse em atender à reivindicação.
Gilmar Machado foi eleito prefeito de Uberlândia em 7 de outubro de 2012, no primeiro turno, com 236.418 votos (68,72% dos votos válidos). Formado em História pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Gilmar Machado foi líder estudantil e comunitário, presidente da juventude Batista e dirigente do Sind-UTE e da CUT. Está na vida política há mais de 20 anos, tendo sido eleito duas vezes deputado estadual e quatro vezes deputado federal. No Congresso Nacional, esteve por três anos consecutivos na vice-liderança do Governo Lula, tendo sido reconduzido à vice-liderança também no governo da presidenta Dilma Rousseff. Entre 2006 e 2012 figurou entre os 100 parlamentares mais influentes do Congresso, sendo reconhecido por sua alta capacidade de articulação política e livre trânsito entre os Poderes.
Foi presidente da Comissão de Orçamento, relator do Estatuto do Torcedor, do Estatuto do Esporte e da Lei Orçamentária Anual (LOA). É autor da Emenda Constitucional que originou o Plano Nacional de Cultura. Casado com a cirurgiã-dentista Rosângela Borges Paniago Machado, Gilmar Machado é pai de Gustavo Barcelos Machado e Letícia Barcelos Machado. Ele também é membro da Igreja Batista Central de Uberlândia.