Com arte e bom humor, os manifestantes reuniram-se neste domingo, no bairro Moinhos de Vento, pelo Pare na Luciana. O evento teve o objetivo de sensibilizar autoridades para a preservação do casario, construído na década de 1930, na Rua Luciana de Abreu. Nesta segunda, o Ministério Público vai recorrer da decisão que, ao negar o valor histórico das construções da Luciana de Abreu, permitiu à empresa Goldsztein dar início à construção de um edifício de 16 andares no local

Pela internet, as entidades divulgam um manifesto em que colocam “Não somos idealistas ou romanticos incorrigíveis . Queremos apenas que, a partir de agora, se estabeleça um diálogo entre a construção civil, o poder público e a comunidade. E que as decisões arbitrárias envolvendo o futuro de Porto Alegre e de sua paisagem parem na Luciana”.