O Sindicato dos Arquitetos do Distrito Federal (Sinarq-DF) continua realizando palestras para universitários em Brasília, com o apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU). Há vários anos a presidente do sindicato, a arquiteta e urbanista Elza Kunze, conversa com formandos de arquitetura sobre o exercício da profissão e as entidades que representam a classe. No último dia 18 de setembro o encontro ocorreu na sede brasiliense da Universidade Paulista (UNIP).
Segundo Elza, as palestras são muito gratificantes, porque os alunos têm curiosidade sobre como é ser arquiteto e como funciona o mercado de trabalho. “Eles têm interesse em saber como é a profissão na prática”, afirma. A arquiteta aborda, entre outros temas, atendimento ao cliente, contabilidade, e militância profissional.
No entanto, Elza, que é membro da FNA, afirma que o assunto mais popular durante os encontros é sempre o uso da tabela de honorários e como cobrar pelo trabalho realizado. “Os formandos sempre me perguntam se dá para sobreviver como arquiteto. E eu respondo que sim, desde que eles levem a profissão a sério e sejam responsáveis”, diz. As universidades de Brasília formam, anualmente, 300 novos arquitetos por ano.
