A polêmica da terceirização da atividade fim de empresas deu o tom ao debate no início da tarde deste sábado (30 de maio) durante apresentação do psicólogo Rogério Giannini, presidente do Sindicato dos Psicólogos de São Paulo e secretário de Relações do Trabalho da CUT/SP, que palestrou sobre a Agenda Política em Curso na Reunião Ampliada da FNA, em Campinas. O palestrante criticou a proposta (PL 4330), aprovada na Câmara dos Deputados e que está no Senado.

 

Giannini teme que a terceirização torne ainda mais difícil o reconhecimento do trabalho como um direito da sociedade. “As condições de trabalho já são constantemente aviltadas”, avalia. O presidente da FNA, Jeferson Salazar, comentou sobre o risco da terceirização acabar de vez com os empregos formais nas profissões liberais. “Nos preocupa muito o trabalho perder as características de função social. Não podemos admitir este retrocesso, temos que ir à luta”, acrescentou Salazar.

 

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