O presidente da Federação Nacional dos Arquitetos (FNA), Jeferson Salazar, e a presidente do Sindicato dos Arquitetos no Estado do Rio Grande do Sul (Saergs), Andréa dos Santos, foram eleitos para compor a Direção Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) representando a Confederação dos Trabalhadores Técnicos e Universitários (Confetu) no ramo dos profissionais liberais. A deliberação ocorreu ao final do 12º Congresso Nacional da CUT (Concut), realizado de 13 a 16 de outubro em São Paulo.

 

“Vamos fazer nossas lutas em conjunto com a CUT para fortalecer as profissões dos engenheiros, arquitetos e urbanistas, jornalistas, técnicos, tecnólogos e todas as demais profissões que integram a nossa Confederação”, disse Andréa. A aproximação para discutir as demandas destas categorias e políticas importantes para a valorização do trabalho, além do debate sobre questões trabalhistas, raciais e de gênero, estão na pauta dos representantes da Confetu.

 

Desde 2010, engenheiros e arquitetos e urbanistas vêm trabalhando para a criação da Confederação que reúne estas categorias dos profissionais liberais.

 

Sobre a Confetu

 

A Confetu representa os tecnólogos e técnicos industriais, bem como profissionais liberais, aqueles que têm capacidade de trabalhar sem ordem do patrão, entre eles arquitetos e urbanistas, engenheiros, tecnólogos, técnicos industriais e sociólogos. Filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), tem atuação nacional e congrega federações profissionais na busca pela preservação dos direitos. Sua criação foi homologada em 2014.

 

Fundada por iniciativa da Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA), Federação Interestadual Sindicatos Engenheiros (Fisenge), Federação Interestadual de Sindicatos de Trabalhadores Técnicos Industriais de Nível Tecnico (Finttec), Federação Nacional dos Tecnólogos (FNT) e Federação Nacional dos Sociólogos (FNS), a Confetu tem sede em Brasília, em uma sala no escritório da CUT Nacional.

 

São bandeiras da entidade:

 

  • Defesa dos direitos dos trabalhadores e remuneração digna
  • Luta para garantir que as profissões utilizem seus conhecimentos para o desenvolvimento da sociedade, crescimento do país e bem da sociedade
  • Contra terceirização
  • Qualidade de vida das cidades
  • Acesso à informação de qualidade
  • Salário Mínimo Profissional