Na terça-feira, dia 20 de fevereiro, termina o prazo para o pagamento da Contribuição Sindical Urbana 2018 (CSU) com desconto. Os boletos referentes à contribuição foram enviados por e-mail pela Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) e seus sindicatos afiliados. Os documentos oferecem desconto de 15% (R$ 227,80) e de 30% (R$ 187,60) para os profissionais sindicalizados. Os arquitetos e urbanistas que optarem por pagar a CSU após o dia 20, deverão contribuir com o valor integral (R$ 268,00). A exceção são os recém-formados (até dois anos) ou graduados há mais de 35 anos, que receberão desconto de 50% (R$ 134,00) desde que efetuem a quitação até o dia 28 de fevereiro.
Outra forma de pagar a CSU antecipadamente é acessando o site da FNA (http://www.fna.org.br/para-o-profissional/csu/). Basta clicar na opção referente ao seu estado, preencher o formulário online e imprimir a guia. Em caso de dúvida, o profissional pode entrar em contato com a FNA pelo telefone (51) 3024-0626, pelo e-mail secretaria@fna.org.br ou pelo plantão (61) 98361-1018.
Profissionais do Rio de Janeiro e São Paulo devem ficar atentos às condições de pagamento, descontos e datas para a quitação estabelecidas pelo sindicato do seu estado. O Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo e o Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado do Rio de Janeiro estão trabalhando com prazos diferenciados. Confira nos sites do SASP (https://www.sasp.arq.br) e do SARJ (http://sarj.org.br).

Atenção aos prazos

Até 20 de fevereiro
a) Arquitetos e urbanistas – 15% de desconto
b) Arquitetos e urbanistas sócios dos sindicatos – 30% de desconto

Até 28 de fevereiro
c) Profissionais recém-formados até 2 anos e formados há mais de 35 anos – 50% de desconto

Saiba mais sobre a CSU
A CSU é um imposto utilizado pela Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) para garantir melhorias para a categoria, como ações que buscam a valorização profissional, planos de saúde, assessoria jurídica e convênios. Com a arrecadação, os recursos são destinados aos sindicatos estaduais (60%), FNA (15%), Confederação (5%) e Central Sindical (10%). O governo federal recebe 10% do valor e essa parte é destinada ao Ministério do Trabalho, sendo depositada na Conta Especial Emprego e Salário, que integra os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).