As contas da Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) do exercício de 2018 foram aprovadas com unanimidade em plenário durante a Reunião Ampliada na manhã deste domingo (7/04) em Curitiba (PR).O relato foi apresentado pela secretária de Finanças da FNA, Juliana Betemps, e pelo contador Valtuir Silveira. Segundo ele, a FNA está no limite de relação recomendável entre custo operacional de atividade política (50%-50%). Ele alerta que, apesar da redução de receitas, ainda há 54,79% sendo aplicado na ação fim da entidade.
O profissional relatou a mudança no perfil da arrecadação da FNA. Em 2018, 78,9% das receitas vieram de convênios e 17,5% da contribuição sindical como resultado da Reforma Trabalhista que retirou a obrigatoriedade de pagamento da CSU.
A secretária de Finanças citou ainda a dificuldade no processo de emissão dos boletos da CSU 2019, um trabalho árduo frente às mudanças promovidas pela Febraban. “Estamos em um processo de reestruturação que passa pela adaptação de despesas e novas receitas”, completou. Além disso, Juliana destacou o empenho da FNA para solucionar esses entraves.
Após a apresentação e debate dos números, a certeza é de que para viabilizar mobilização política é necessário uma base financeira.