Arquitetos e urbanistas de de todo o Brasil têm até o dia 31 de março para quitar a Contribuição Sindical Urbana (CSU) 2018 com desconto. Os profissionais recém-formados (há menos de dois anos) e os graduados há mais de 35 anos ganham 50% de abatimento nos pagamentos efetuados dentro deste prazo. Já os arquitetos e urbanistas sócios dos sindicatos têm 30% de desconto. Os profissionais que não são sindicalizados recebem desconto de 15% no valor da CSU. Após o dia 31 de março, o valor integral a ser quitado será de R$ 268,00.

Confira como ficam os valores com desconto:

  • Desconto de 50% = R$ 134,00
  • Desconto de 30% = R$ 187,60
  • Desconto de 15% = R$ 227,80

Os boletos referentes à contribuição foram enviados por e-mail e pelos correios pela FNA e seus sindicatos afiliados. Além dos boletos online e em papel, outra forma de pagar a CSU antecipadamente é acessando o site da FNA. Basta clicar na opção referente ao seu estado, preencher o formulário online e imprimir a guia. Em caso de dúvida, o profissional pode entrar em contato com a FNA pelo telefone (51) 3024-0626, pelo e-mail secretaria@fna.org.br ou pelo plantão (61) 98361-1018.

Profissionais do Rio de Janeiro e São Paulo devem ficar atentos às condições de pagamento, descontos e datas para a quitação estabelecidas pelo sindicato do seu estado. O Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo e o Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado do Rio de Janeiro estão trabalhando com prazos diferenciados. Confira nos sites do SASP e do SARJ.

Saiba mais sobre a CSU

Os recursos da arrecadação da CSU garantem aos profissionais da área diversos benefícios: planos de saúde, descontos em cursos, assessoria jurídica, descontos em hospedagens, assessoria contábil, além de fortalecer a entidade na luta por melhores condições de trabalho no país. O pacote de benefícios varia conforme o estado do profissional de Arquitetura e Urbanismo.

Com a arrecadação, os recursos são destinados aos sindicatos estaduais (60%), FNA (15%), Confederação (5%) e Central Sindical (10%). O governo federal recebe 10% do valor e essa parte é destinada ao Ministério do Trabalho, sendo depositada na Conta Especial Emprego e Salário, que integra os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).